MarMar

Agora me expressar não posso mais Por que ser livre é uma coisa erada E o errado com errado Torna tudo uma bola de neve Um emaranhado de fios A tristeza A Solidão Um casulo Cheio de pensamentos E vazio de luz Cada vez ficando maior E pequeno de esperança Um fio da luz aparece E em poucos segundos se dissipou  Mantendo o ciclo do desespero

A palavra é, opressão A morte é, a solução Onde viver é inútil Sobreviver é desprezível A escuridão se assemelha a minha solidão Em quanto procuro um caminho O tal se distância Ser feliz é uma coisa, que não tenho E felicidade é, uma dadiva da vida

O medo se constrói O pavor o destrói  Em meio a escuridão Se a funda o coração A perpetuação da vivência Traz a carência Onde a falta de convivência  Traz uma grande penitência A acreditar em algo não existente E ainda percistênte

Em cores volto a sorrir Com a minha vida novamente a progredir Em choros e lamentos, surgi um sorriso Que sai de um abrigo Para brilhar a um amigo Com essa exposição Volto novamente a me por em perigo E nesse desabrigo Volta a avalanche de sentimentos Sem nenhum ombro amigo Para me segurar E me colocar na frente dizendo, "Enfrente." Desvio como sempre Fingindo não existir algo que está na minha frente

A cada corte uma tortura, a cada censura uma fúria e a cada fúria um ódio

Vocês bebem, nos ficamos loucos , o mundo gira, e nós continuamos, o tempo passa e nós reclamamos. O que a imos de fazer para conter o que nos persegue. Em frente caminhando ei de ir vagando pelo mundo de ser, ser nada de ser alguém de ser ninguém , de ser um Alien  rs,  quem me dera ser algo que não precisa de explicações simplesmente é e acabo, o resto que se exploda, pois satisfação niguem a  de ter sobre niguem. 

A espera é uma grande amiga. Quem me dera tela. A preguiça uma grande inimiga. Quem me dera não tela. Mas pense bem se no mundo só tivesse uma delas ele seria extremamente horrível  E porque, no mundo a de haver incogitadas tão pendentes e totais duplos sentidos que a de persistir, para que cada cabeça interprete de sua insignificante maneira de mundo, a partir do nada e querer que os outros riam, e se não rirem que fique isolado de tudo, pois esse  permite que seja você mesmo.

Porque eu me torturo Porque eu me procuro Porque eu corro vento Para ter um alento Insisto em procurar me Insisto em torturar me Faço me pensar Faço me enganar Procuro alentar O que não a de haver Preciso continuar viver Para continuar a crescer Percebo me morrer Enquanto quero esquecer Penso em você Para conter A amargura de ser

Não te vejo como chuva Te vejo como mar Não te vejo como agua (cristalina) Te vejo como pura Não te vejo como a escuridão E sim o meu clarão Não te vejo como nada E sim como tudo Minha vida o desperdicio De não ter falado enquanto pude Mas e o medo de não ficar ao teu lado De olhos fechados a coisa mais bela De olhos abertos a formosura da tela Com roupas largas, você E apertadas, seu corpo Labios fechados encanto Labios abertos um manto Quando me descrobri, você Quando me senti, com você Pensamento ao encontro Chegando ao vazio Não ter o que pensar Herena faz lembrar A proibição faz contar O que as palavras me fazem pensar

Eu quero é viver junto e contigo Para mais uma aventura com amor esperança e vontade Eu simplesmente quero poder continuar Sorrindo, cantando, pulando Me divertindo ao seu lado mesmo que eu Não possa continuar ficarei, pois essa sensação É a única que me faz bem Toda vez que eu os encontro passo a sorrir O dia inteiro junto com isso eu simplesmente esqueço do que esta acontecendo Eu volto a ser quem sou, sorridente e feliz sem restrições e sem obrigações Só o fato de me divertir e nada mais