O
amor, este destrói qual quer pessoa desde que não seja correspondido. Ele mata,
destrói, odeia, adora, gosta, castiga, persegue sangra e chora. Ele é algo que
castiga, pois faz com que choremos pelos cantos, pedindo para que acabe, para
que suma, para que morra. Um dilema destruidor que cada pessoa o interpreta de
sua maneira, calada, espontânea, contada, cochichada, se listarmos não terá
fim, pois o único fim que nós sabemos é a morte.
Livre
Os anjos são livres Para voar Para amar E desejar Ao meu voar sou livre Para aterrissar Para odiar Para esquivar Trocaria de lugar, mas tenho certeza Que não conseguiria Corroborar e sentir É muito para um mortal E poco para o angelical Todos queremos alguma coisa Mas é possível que nunca teremos Não deixando que caia em depressão Sorria porque nunca se sabe se alguém gostará dele
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