O amor, este destrói qual quer pessoa desde que não seja correspondido. Ele mata, destrói, odeia, adora, gosta, castiga, persegue sangra e chora. Ele é algo que castiga, pois faz com que choremos pelos cantos, pedindo para que acabe, para que suma, para que morra. Um dilema destruidor que cada pessoa o interpreta de sua maneira, calada, espontânea, contada, cochichada, se listarmos não terá fim, pois o único fim que nós sabemos é a morte.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Livre

COMO EU APRENDI A ME AMAR

O que o amor não faz