O
amor, este destrói qual quer pessoa desde que não seja correspondido. Ele mata,
destrói, odeia, adora, gosta, castiga, persegue sangra e chora. Ele é algo que
castiga, pois faz com que choremos pelos cantos, pedindo para que acabe, para
que suma, para que morra. Um dilema destruidor que cada pessoa o interpreta de
sua maneira, calada, espontânea, contada, cochichada, se listarmos não terá
fim, pois o único fim que nós sabemos é a morte.
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Tempo
Agora não paro mais Sempre "ocupada" demais A loucura digital Que vai e vem e nos deixa mal Os livros que eram refúgio e liberdade Agora se acumulam A tecnologia cobre o tempo E se concentrar, no vocabulário some Se várias coisas não acontecem no mesmo instante O vazio percorre o ser Chega ser estranho parar pra escrever A percepção de loucura da vida Traz tristeza das coisas não Os desejos não realizados Entristece o ser desalmado Em busca de um suspiro Vive mais um dia
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