O que era para ser lindo
Torna-se obscuro
Os pesos das correntes te puxam para dentro
Envolve-se no escuro
Desespero consome
A alma, corpo e mente
Chegar ao fim será tortuoso
A regressão persistente
Com uma esperança não onipresente
Agora não paro mais Sempre "ocupada" demais A loucura digital Que vai e vem e nos deixa mal Os livros que eram refúgio e liberdade Agora se acumulam A tecnologia cobre o tempo E se concentrar, no vocabulário some Se várias coisas não acontecem no mesmo instante O vazio percorre o ser Chega ser estranho parar pra escrever A percepção de loucura da vida Traz tristeza das coisas não Os desejos não realizados Entristece o ser desalmado Em busca de um suspiro Vive mais um dia
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